Paira o transpirar do sentido
Sobre a núvem de banalidade
Que repousa sobre o cotidiano
Um tiro no peito do poeta
O habitual não alimenta
Tão pouco ludibria
Uma fome introspectiva
Que não mais açoita
Mastiga o passo
Respira o reflexo
Transpira a resposta
Falta aroma
Sobra vida
Resta sede
2 comentários:
aêê, atualizou o blog :*
resta sede...
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