Suor Subjetivo

Paira o transpirar do sentido
Sobre a núvem de banalidade
Que repousa sobre o cotidiano
Um tiro no peito do poeta

O habitual não alimenta
Tão pouco ludibria
Uma fome introspectiva
Que não mais açoita

Mastiga o passo
Respira o reflexo
Transpira a resposta

Falta aroma
Sobra vida
Resta sede

2 comentários:

Anônimo disse...

aêê, atualizou o blog :*

Bárbara Tamilin disse...

resta sede...